domingo, 11 de julho de 2010


Hoje nos encontramos mais uma vez, eu depois de muito tempo sem ver duas de vocês.
E aí, como sempre que isso acontece, me deu vontade de escrever.
O blog anda meio abandonado mesmo... então resolvi fazer uma visita.
Li alguns dos textos que estão aqui, alguns que eu mesma escrevi. Entre eles, o que escrevi pra Paulinha, há um ano atrás, no dia do seu aniversário, a data de hoje.
O que encontrei de comum nesses textos?
Bem, eles falam de mudanças, encontros, desencontros, reencontros, diferenças, semelhanças.
Acima de tudo eles falam, muitas vezes sem estar escrito, mas pelo afeto que transmitem, do laço que nos une, do amor que fomos tecendo ao longo dos anos.
Confesso que tem situações que jogo a toalha, que chego a conclusão que não vale mais a pena, somos tão diferentes! A vida nos leva por caminhos tão separados, pra que ficar tentando nos juntar?
Mas aí, num dia como hoje, depois de um tempo sem nos vermos, depois de uma briga com um monte de palavras, mas que não teve nenhuma voz, estamos juntas de novo.
E é bom...
Compartilhar minha vida com vocês é bom, sinto falta disso. Confesso que é difícil admitir isso, e vocês sabem que não sou de fazer isso.
Não tem graça não poder contar as novidades pra vocês, e ouvir seus comentários, sejam eles sarcásticos, maliciosos ou algo do tipo... Fazer planos pra ir a praia ou jogar “imagem & ação”, afinal quem mais gosta do meu “ratinho”? rsrsrs
Caramba! Vocês fazem parte de mim!
E como a gente vai lidar com tudo que acontece, como vamos aprender a compartilhar nossas vidas, por mais diferentes que sejam eu não sei...
Mas quero muito que isso seja possível.
Paulinha, queria te dar outro texto de presente de aniversário, mas acho que talvez precisemos nos aproximar mais...
Natty, temos aprendido a compartilhar nossas vidas e só posso querer que isso continue sempre acontecendo.
Patty, não tem graça só adivinhar do que se trata, ou saber do que está acontecendo por alguém, o bom mesmo é viver junto, e espero que isso seja possível pra nós,
Pra todas nós.
Vinícius, você não é uma margarida (rsrs), mas já é difícil pensar em nós sem sua presença, sua alegria nos é fundamental!
Quando comecei o texto não sabia exatamente sobre o que escreveria,
Não esperava que seria assim.
Acho que acabei fazendo uma declaração...
Espero não estar sento piegas, sentimental demais.
Mas mesmo se for assim, nossa amizade sempre foi regada a melodramas, a chororós e outras coisas, então não tem nada demais...

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